As usinas terão que vender um pouco mais de biodiesel que o imaginavam no começo de 2026. Na tarde desta quarta-feira (03), a ANP publicou uma nova versão da planilha na qual fixa os volumes que os fabricantes precisam contratar com os distribuidores nos meses de janeiro e fevereiro do ano que vem. As metas dos distribuidores não foram modificadas.
A acréscimo foi de aproximadamente 52,2 mil m³ o que corresponde a cerca de 4,5% da meta de 1,16 milhão de m³ que havia sido definida no começo de setembro. Após a mudança, os fabricantes terão que vender pelo menos 1,21 milhão de m³ de biodiesel.
{viewonly=registered,special}As usinas terão que vender um pouco mais de biodiesel que o imaginavam no começo de 2026. Na tarde desta quarta-feira (03), a ANP publicou uma nova versão da planilha na qual fixa os volumes que os fabricantes precisam contratar com os distribuidores nos meses de janeiro e fevereiro do ano que vem. As metas dos distribuidores não foram modificadas.
A acréscimo foi de aproximadamente 52,2 mil m³ o que corresponde a cerca de 4,5% da meta de 1,16 milhão de m³ que havia sido definida no começo de setembro. Após a mudança, os fabricantes terão que vender pelo menos 1,21 milhão de m³ de biodiesel.
Binatural
Comparando a planilha nova e a antiga, a mudança se deve uma correção nas metas da Binatural.
Antes, as metas das duas usinas – Simões Filho (BA) e Formosa (GO) – da empresa apareciam zeradas. Agora, a fabricante está obrigada da vender pelo menos 33,3 mil m³ a partir da usina baiana e 18,8 mil m³ da planta de Goiás.
Pelas regras do novo sistema de comercialização de biodiesel, as usinas que vendem mais de 2 mil m³ de biodiesel em um bimestre precisam fechar contratos equivalentes a pelo menos 80% do volume comercializado – ajustado para eventuais mudanças na mistura obrigatória – no bimestre equivalente do ano seguinte.
No 1B de 2025, a Binatural de Simões Filho entregou 38,9 mil m³ de biodiesel enquanto Formosa colocou 21,9 mil m³ no mercado.
Fábio Rodrigues – BiodieselBR.com